uma resposta:
existe meu amor, existe.

uma historinha no meio...

sexta...naquela noite de chuva e frio, meu carro embaçava com a respiração forte que eu produzia pela excitação e nervoso em te ver. a vizinha berrou as cinco da manhã e me mandou ficar em frente a sua casa. depois de uns vinte vc chegou. como antes, nós dois como antes...caíndo, rindo e se abraçando como antes. fechei os olhos e tentei segurar ao máximo aquele momento. estávamos juntos novamente. dormimos, trepamos, beijamos-nos como nunca ou como sempre. um sempre que nunca teve nunca. e dormimos lá daquele jeito que você gosta. fiquei com dor no braço, nas costas, na coluna mas o coração...ah o coração, este estava vibrando de felicidade. como antes. e eu esqueci de dormir, fiquei ali reparando em cada respiração sua ( e as vezes na minha). e trepamos mais três vezes entre sonos e afins. já era hora de levantar, 16:10 você sentia fome. levantamos, demos uns beijos, uns abraços eternos e fomos.
continua...

já sei de tudo.
eu devia ser crítica, é isso que eu sou.
o tempo todo analisando meticulosamente cada passo.
(quase um toque)
para após tirar conclusões.
que cassete.
a escolha,
da escolha,
da escolha.

Hoje, nem tão hoje assim.